No documento, a associação informa que lucros foram transformados em prejuízos com a desvalorização dos ativos da Petrobras, preparando o caminho para a privatização e desintegração da companhia. Diz ainda que foi interrompida uma série histórica de 22 anos de reposição de reservas (aumento de reservas superior à produção), além de ser entregue o mercado de combustíveis aos concorrentes, por meio da política de preços, ao possibilitar o aumento das importações em 41% em um ano, onerando as contas do país e operando nossas refinarias a 77% da capacidade, contra 98% em 2013.

Leia a íntegra da carta.

Fonte: Contraf-CUT